Viajando para Paraty, onde participo, dia 21, do Festival Literário Arte da Palavra, o III Farpa.



Viajando para Paraty, onde participo, dia 21, do Festival Literário Arte da Palavra, o III Farpa.
Será lançado hoje, em Marabá, o livro “Luta pela terra na Amazônia”, resultado de um projeto de extensão da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) que reuniu familiares, amigos e pesquisadores para recuperar a história dos defensores da reforma agrária, direitos humanos e meio ambiente mortos no Pará. O lançamento nacional ocorre a partir das 19h, no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), nesta data simbólica: Os 40 anos de impunidade pelo assassinato de Gabriel Pimenta.
O livro foi organizado pelos professores Rogerio Almeida, do curso de Gestão Pública, da Ufopa, e Elias Sacramento (UFPA), do curso de História do campus da UFPA de Cametá – filho, é pertinente dizer, do sindicalista Virgílio, assassinado no Moju, na década de 1980.
O PDF da obra é aberto e pode ser acessado no blog http://rogerioalmeidafuro.blogspot.com/.
O livro também terá lançamentos em Belém, Xinguara, Santarém, Imperatriz e Rio de Janeiro. O lançamento em Belém será no dia 30 de julho, às 11h, no hall do auditório Benedito Nunes, na UFPA, durante o Fórum Social Panamazônico (FOSPA).
O curso que ofereço no Ppgcom, neste semestre será ministrado juntamente com o Prof. Jax Pinto, da UNIFESSPA e também com importantes convidados, Flávi Ribeiro, integrante da Associação de ribeirinhos da Ilha Sirituba, Jorge Neri e Jeni Almeida, camponeses do Assentamento Palmares II; Tamires Cardoso Teixa, coordenadora de Programas Comunitários da Associação de Moradores e Produtores do Quilombo de Abacatal; Atanagildo de Deus Matos, o Gatão, integrante do Conselho Nacional das Populações Extrativistas; Cacique Cátia Cilene, da Aldeia Akrâtikatêjê da matriz Gavião e de outros que ainda virão se somar nós.
No Programa, alguns tópicos igualmente muito importantes para pensar a Amazônia: Mapas antropológicos, históricos e literários das populações tradicionais da Amazônia; Histórias de vida e saberes ribeirinhos; Campesinato de fronteira e estratégias de reprodução social na Amazônia; Diálogos entre saberes tradicionais e vida urbana amazônica; Saberes das populações extrativistas e seu papel na preservação ambiental; Narrativas de vida e experiências dos povos indígenas na Amazônia; Saúde e comunicação da Amazônia: Experiências tradicionais e enfrentamentos da pandemia; Memória social das populações atingidas por barragens; Modos de habitar e de desabitar na Amazônia: práticas residenciais e expurgos territoriais; Saberes alimentares amazônicos, etc.
Inscrições para alunos da UFPA até 6a-feira e para ouvintes até a semana que vem.
Salve, gente. Este blog fala de literatura e coisas afins. Foi criado para me dar espaço para falar de coisas que gosto muito, sem maiores pretensões ou compromissos. Meu nome é Fábio Horácio-Castro, e meu romance O Réptil Melancólico venceu o prêmio Sesc de Literatura de 2021, com o que entrei nesses mares (ou emergi, no movimento deles). Das mil conversas que se abriram com essa história, vim parar aqui.
Se quiserem saber mais sobre mim, recomendo acessarem, aqui, o site do outro sujeito que se faz passar por mim para ganhar a vida, o Fábio Fonseca de Castro, professor da UFPA. Como ele é prolixo, vai acabar explicando tudo. Quanto a mim, só quero falar de literatura (certo, e das tais coisas afins, sejam quais forem). O blog tem algumas seções fixas, com dia certo para sair (vejam em Sobre o blog), e outros posts que saem quando for para saírem.
Cartas aos Leitores – Nesta seção, que aparece toda segunda-feira, às 10 da manhã, publico breves cartas aos leitores do blog. Hora de passar assuntos da semana que vai entrar, com comentários breves sobre temas culturais e literários.
Crônicas – Minhas crônicas, sobre os mais diversos assuntos, agrupadas em séries. A primeira série, chamada The Londonian Diaries, em 12 episódios, fala dos escritores de Londres e de minhas aventuras de turista literário quando morei nessa cidade. Sai todas as quartas, às 23 horas.
Resenhas – Nesta seção, que sai nas sextas-feiras, às 16 horas, semana sim, semana não, comento alguns livros publicados recentemente. Sem pretensão a comentários profundos ou à crítica literária, busco ressaltar alguns pontos que chamaram minha atenção.
Na Trilhas do Réptil – Répteis deixam trilhas, algumas apenas para dissimular o seu percurso. Outras não. Nesta seção, que sai às sextas-feiras, também às 16 horas, em alternância com as resenhas, trago algumas pistas reptilianas do meu livro O Réptil Melancólico: pequenos detalhes, atalhos, pistas…
Podcast – Um áudio curto, de 15 a 20 minutos, falando dos livros que mais gosto, dentre clássicos e contemporâneos. Um monte de ideias sobre eles; uma leitura sincera, mas espantada. A seção começa em março. Aviso depois. Ainda vou dar nome a ele, ok?
Olhando o mundo – Uma seção sem compromisso, hora ou data. Sai de vez em quando, para comentar coisas que acontecem no campo da cultura em geral.
Notícias – Informações sobre cursos, palestras, lançamentos, concursos, etc.